"Sete vezes desprezei minha alma: Quando a vi se disfarçar com a humildade para alcançar a grandeza; quando a vi coxear na presença dos coxos; quando lhe deram a escolher entre o fácil e o difícil, e escolheu o fácil; quando cometeu um mal e consolou-se com a idéia de que outros cometem o mal também; quando aceitou
a humilhação por covardia e atribuiu sua paciência à fortaleza; quando desprezou a fealdade de uma face que não era, na realidade, senão uma de suas próprias máscaras; e quando considerou uma virtude elogiar e glorificar"
( Kahlil Gibran )
a humilhação por covardia e atribuiu sua paciência à fortaleza; quando desprezou a fealdade de uma face que não era, na realidade, senão uma de suas próprias máscaras; e quando considerou uma virtude elogiar e glorificar"
( Kahlil Gibran )
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