quinta-feira, 1 de março de 2012
Grito da alma
Vejo insatisfação em alguns, alguns poucos. Vejo um clamar das profundezas da alma por aquilo que lhes foi furtado, sem seu proprio consentimento na profundeza de seu interior.
Lamurias de alguns poucos se ouve aqui e ali, mas ainda sem muito sentido na explosão contida de dentro.
No fundo pede-se liberdade.
Essa liberdade faltou-lhes desde pequeninos, pois assim foram deformados pelo onde vivem.
Empregos, salários, sistemas economicos, políticos, divertimento, obrigações, responsabilidades, tudo isso tornou-se um fardo porque é assim que exige-se. Não parece natural como instintivo, mas sim obrigado pelo meio que se vive.
Essa obrigação promove certa dor na alma, onde nem ao menos o amor vive-se - ele está sufocado por tudo aquilo que se exige.
E pensar que achavam-se certos, quando aquela voz unica de dentro, revoltosa, diz o contrário. É a intuição 'a favor daquilo primordial, mesmo com o opressor fascinando-a exteriormente.
Quando a vaidade se torna primazia, a sobrevivencia destroe vidas .
Somos responsaveis por tudo isso que existe, pois vidrados ficamos pelos alucinantes brilhos.
O importante é pertencer nisso para muitos, quando sim, constroem suas proprias prisões.
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